Ciranda da Vida

Construindo a Cura do Feminino.

Vivendo um novo conceito

Vamos encontrar sentido nas questões de nossas vidas e incluir o sentido encontrando por meio de ações concretas no nosso dia a dia.

Uma experiência tanto terapêutica como estética, e caminharemos por esses dois mundos, pois tanto a arte como a psique, a biologia e a antroposofia são importantes para a construção de um olhar filosófico e espiritual para vida.

Vamos encontrar sentido nas questões de nossas vidas e incluir o sentido encontrado por meio de ações concretas no nosso dia a dia.

As ferramentas que usaremos podem colaborar na construção de um senso crítico elevado, e na sensibilidade em compreender o mundo a nossa volta, dialogando de forma consciente com nossas escolhas e deixando de culpar o destino pelo que os acontece de bom ou de ruim.

Propósito dessa experiência

Iremos construir uma história a partir de uma experiência biográfica e sistêmica. Essa história contribuirá como um valioso recurso para os nossos relacionamentos interpessoais.

A nossa proposta é desenvolver um pensar, sentir e agir sistemicamente.

Como ferramenta, utilizaremos o fenômeno da representação, para criarmos através dela algumas possibilidades que nos ajudem a transcender nossas dificuldades pessoais e padrões sociais, familiares e individuais.

A nossa busca

Pesquisar e observar como estamos construindo nossas relações e como podemos através delas melhorar e vivenciar histórias saudáveis entre o feminino e masculino. Para isso, buscamos histórias de mulheres brasileiras que foram além de seus conflitos para criar sua independência e expressar seus desejos.

Memória Ancestrais

Com a observação dos rituais afrodiaspóricos que se mantêm vivos em comunidades, podemos perceber em muitas cantigas de evocação desta memória ancestral uma narrativa que pode nos ajudar a compreendera história dos povos ameríndios, africanos e imigrantes que fizeram parte de nossa colonização.

A História que Cura

Com a observação dos rituais afrodiaspóricos que se mantêm vivos em comunidades, podemos perceber em muitas cantigas de evocação desta memória ancestral uma narrativa que pode nos ajudar a compreendera história dos povos ameríndios, africanos e imigrantes que fizeram parte de nossa colonização.

“A riqueza das nossas relações está em como nos comportamos espontaneamente e deixamos fluir o encontro com o outro, sendo capazes de identificar os símbolos sociais que nos influenciam e conduzem nossas relações em padrões estabelecidos.”

Gil Mori

Tempo de constelar

A base deste processo será uma auto investigação biográfica e sistêmica ou o uso da Constelação familiar para construir o tempo, a palavra e as imagens que movimentaram a construção desta história como recurso pessoal para vida, e onde poderemos treinar essas relações e ressignificar o conceito de família.

Nossa proposta é resgatar os recursos naturais que se desenvolveram em milhares de anos em nosso planeta por inúmeras etnias e povos que aprimoraram essa  tecnologia junto a seus corpos em um longo processo .