Para você que ama pedagogia sistêmica e adora os movimentos de conduta sistêmica em sala de aula não pode deixar de assistir esse filme.
Forte, emocionante e cheio de condutas que podem nos ajudar a olhar com amor para aquilo que chamamos de “problemas”.
Precisamos deixar claro que ser sistêmico é perceber que não somos um indivíduo solitário, mas uma pessoa que representa a história à qual ele pertence e está vinculado.
Percebemos isso no filme. Em um exercício profundo que os alunos executam dando um lugar para aqueles que estão mortos. Além da grande sacada em mostrar a história de Anne Frank por um outro olhar, até mesmo repassando sua história em um diário.
Escritores da Liberdade é um empolgante filme que mostra qual a força de exercer seu lugar.
Ser sistêmico é saber a força do seu lugar e praticar a mudança onde você está.
Esse filme é uma história real, contando as dificuldades encontradas em muitas escolas.
Uma postura e atitudes sistêmicas têm a ver com incluir pessoas, eventos e aspectos que fazem parte dessa herança. Além de dar um lugar reconhecendo que eles existem é importante reafirmar a inclusão através das frases internas como, por exemplo, “eu te vejo”, “você faz parte”, “eu vejo pra quem você olha com amor e aqui você pode vir comigo”.
Dessa forma, assumimos nosso lugar e aceitamos nosso aluno e cliente da forma que ele é.
Sentimos a integração da postura.
O que é o Holocausto?
Veja um pouco deste filme.